sábado, 14 de julho de 2012


Educação e tecnologia

Não se faz um bom ensino sem que haja  significados , sem que os alunos encontrem sentido no que está sendo ensinado e desenvolva as competências necessárias para resolver problemas , que tenham autonomia para buscar informações que desejam , já que no  contexto que vivemos como bem destacou ( Dowbor, 2004)  em  uma entrevista para a rede vida , podemos pensar que o futuro da educação formal , diante dos avanços tecnológico , a escola tem que pensar seu novo papel ,  precisa articular novos saberes , novos rumos, novos caminhos para que contribua de fato com a educação que satisfaça as necessidade da sociedade.

No entanto, não é um papel fácil para a escola, pois sabemos que a desigualdade social no País em que vivemos impede de muitas pessoas a fazerem uso com freqüência ou ate mesmo de nunca estarem em contato com as tecnologia mais avançadas. Isso remete pessoas com dificuldades de aprender a lidar com esses saberes , o que implica o  fracasso  escolar , menos pessoas preparadas para atuar em diferentes áreas do trabalho e de interação com o outro.

Para amenizar esse quadro,  compreendo que a escola,  tem que dar  novos rumos aos  saberes  que é ensinado, para que as camadas de baixa renda não venham ser prejudicadas .Precisa repensar seu papel, saber articular esses conhecimentos , selecionando as informações significativas e disponibilizando  um ensino democrático e de qualidade.Porem vale aqui uma ressalva,   a escola como instituição responsável pelas transmissão dos diferentes saberes tem de fato assumido um papel  maior, mas não isenta que outros espaços divulgadores do conhecimentos façam uso do que é transmitido  de maneira inteligente , que não se atenha a “ coisas” sem muito sentido , como pode ser citado a televisão já que é um meio de comunicação de massa e tem um grande poder de persuasão.Muitas pessoas perdem parte do seu tempo assistindo programas sem muito sentido para lidar com os problemas da atualidade. È por isso que a escola e os diferentes sujeitos que lidam com o ensino tem que assumirem um papel muito mais central, repensar a  ação que assumem,  diante dos diversos conhecimentos que vem surgindo atualmente para que de fato o que é ensinado tenha sentido aos alunos.

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