quarta-feira, 19 de setembro de 2012

atividade 4.2 Navegando por vídeos e outras mídias


Atividade 4.2


Achei muito interessante navegar no Portal do Professor, pude observar algumas sugestões de atividades importantes para enriquecer minha   prática pedagógica. O portal do professor  me disponibilizou a troca de  experiências e conhecimentos sobre assuntos sobre legislação educacional, sobre avaliações externas ( Provinha Brasil) , sobre o IDEB  e outros recursos disponíveis que permitiu  dinamizar meu trabalho .
Gostei de navegar no espaço jogo educativo. Tem diversos   jogos interessantes e que inclui vários portais com  opções de jogos para as crianças se divertir e aprender .Gostei bastante do portal da turma da Mônica , pois além de ensinar os alunos em Português , oferece opções em inglês , além de  atividades  interessantes , como por exemplo jogos com cruzadinhas da turma da Monica .Gostei também de   navegar no espaço – Sugestões de aulas , gostei  das  sugestões de aula sobre artigo de opinião , a contextualização proposta estava muito interessante. O arquivo encontra- se na página http//portaldoprofessor.mec.gov.br/tecnicaaula.htm!?Aula=43093.Essa aula pode ser bem significativa , pois os alunos terão oportunidade de dialogar sobre o gênero , ler notícias , artigos de opiniões  dentre outras atividades.
Alguns dos  textos apresentados na sugestão de aula   estão disponíveis no site: http://www.escrevendo.cenpec.org.br/ na coletânea de textos sobre Artigo de Opinião da Olimpíada de Língua Portuguesa/ Escrevendo o futuro.
Em fim o Navegar no portal  é interagir com diversos  conhecimentos e trocar experiências educionais com outras pessoas .


sábado, 15 de setembro de 2012

atividade 4.4 Planejando produção de um documento multimídia-resumo com relatos do Projeto Lendas










Atividade 4.3 Leitura reflexão e discussão sobre mídia - educação


O uso das mídias na educação é de fundamental importância. A escola deve ser consciente,  que  o uso das mídias hoje,  já se propagou decisivamente, não há como tornar as aulas com sentido sem levar os alunos a fazerem uso dessas novas formas de letramento, de se comunicar com o mundo , pois as   tecnologias digitais se tornaram  determinante em diferentes espaços e culturas .
Hoje, a maioria dos jovens está  se comunicando pela internet, mesmo os que não têm acesso em casa procuram as lan houses , percebe que as crianças, hoje em dia,  já são consumidores de um vasto leque de conhecimentos da mídia .È notório   o poder que a mídia exerce na construção da identidade do aluno .Como bem destaca  Silverstone 2003, “ A cidadania do século XXI requer um grau de conhecimento que até agora pouco de nós têm.” nesse sentido como educadores acredito que temos que também saber dominar essas novas formas de linguagem e fazer uso no trabalho pedagógico , pois por simples que seja,  os alunos  se sentem mais motivados quando fazemos uso das mídias .Pude observar esse aspecto em diversas atividades que exerci  com os aluno , a mais recente que posso citar foi ao trabalhar o projeto lendas , quando proporcionei aos educandos o uso do computador para fazerem  pesquisas na internet, ou quando apresentei filmes sobre o tema , os eles  se envolveram mais , demonstraram curiosidades e envolvimento com as atividades .
Outro ponto  interessante foi quando   foi filmado  os alunos apresentado as lendas para a produção de um vídeo para a escola, alguns alunos, ficaram tímidos, mais outros tentaram dar o melhor de si . Na hora de registrar a foto, todos queriam sair na  da melhor maneira possível, na hora da reescrita  das lendas tiveram a preocupação de revisar já que ia ser revistos em outros momentos.
Diante da realidade observada, considero que o uso das mídias na educação é imprescindível  para  o aluno encontrar  significado no que é trabalhado e construa novos conhecimentos, já que  esses recursos  faz parte da  realidade dos mesmos. Como educadores, temos que aprender cada dia mais a fazer uso de diferentes mídias para poder mediar  da melhor forma possível  auxiliando os educandos na construção de novos conhecimentos.



sábado, 8 de setembro de 2012

Relato sobre o projeto



         Sem duvida, o uso das novas tecnologias foram importantíssimas  .O trabalho ficou mais significativo, os alunos puderam pesquisar  na internet ,selecionar , conhecer diferentes lendas , interagir com outros meios de pesquisas  , desafiador  , provocantes , na   busca de  informações, importantes para a construção da autonomia do aluno. 
       Na apresentação do projeto foi usado islide, que favoreceu um dialogo maior com os objetivos e as propostas de atividades a serem realizadas. Os alunos também tiveram oportunidades de observar lendas apresentadas em data show e muitos outros recursos tecnológicos que contribuíram para ampliar novos conhecimentos dos educandos e o direito ao uso de diferentes linguagens de comunicação.

Algumas atividades do Projeto Lendas



















quarta-feira, 29 de agosto de 2012




Projeto: lendas : 4º e 5º anos
Rio Branco Acre 2012
Justificativa
Nota-se que muitas das dificuldades dos alunos estão centrada nós aspectos referentes a leitura e a escrita, no que concerne a compreensão e produção de textos. Esses fatores têm contribuído com a defasagem do ensino. Por esse motivo, faz-se necessário o uso de proposta de trabalho mais suficiente, com alternativas favoráveis, já que nos dias de hoje, em que a sociedade está cada vez avançada no conhecimento mais centrada na escrita, saber apenas ler e escrever tem se tornado insuficiente, faz-se necessário o uso de diferentes recursos tecnológicos que vão ajudar os alunos a construírem novos conhecimentos que contribua com a formação de sujeitos competentes, capaz de transformar diferentes conhecimentos em informações.
Através desse projeto procuramos valorizar a imensa riqueza das lendas brasileiras, histórias passadas de geração em geração, transmitidas por diferentes culturas e raças, que buscam explicações para as coisas e os fenômenos do mundo, histórias contadas pelas pessoas comuns, pelos escritores e outros e que valem muito, pois traduz sabedoria, conhecimento de uma civilização.
Além disso, serão trabalhado o comportamento leitor, a partir das leituras das lendas feitas pelo educador e pelos alunos no momento das atividades de leitura, repertoriada pelo professor, permitindo que o educando tome gosto pela leitura e escrita, ao se apoderar dos bens culturais, guardados pela escrita ao longo dos tempos. Assim, contribuirá para que os alunos descubram: novo mundo, novas histórias,façam pesquisas, exponha seu conhecimento, e compartilhe com os colegas, encenando pequenas peças com o grupo e, muitas outras situações de ensino que trarão possíveis alternativas para superar as dificuldades dos alunos nas práticas de leitura e escrita.





Objetivos
*Recuperar os conhecimentos prévios sobre lendas;
*Apresentação do projeto que será desenvolvido para a classe, planejando as ações que serão realizadas,
* Compartilhar as pesquisas;
*Ampliar conhecimento prévio sobre o gênero, discutindo sua definição e origem.
*Pesquisar lendas na internet
*Comparar lendas;
*Apropriar-se de procedimentos de planejamento de reescrita de lendas.
*Reescrever lendas, considerando as características do contexto de produção.
*Selecionar a lenda que será reescrita.
*Planejar a reescrita da lenda, a partir de material de referência e do contexto de produção.
*Reescrever a lenda, considerando o planejado.
*Preparar a apresentação oral da lenda.
*Apresentação oral de lendas ;

Primeira etapa: o que é lenda?
Atividade I
Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o gênero.
*Roda de conversa: Perguntar aos alunos se sabem o que é uma lenda, do que ela trata, se conhecem alguma lenda .Organizar, na lousa, registro escrito das informações iniciais que os alunos têm sobre o gênero, solicitando que os mesmos registrem no caderno.Em seguida orientar para que em duplas elaborem uma pequena lista de lendas conhecidas pelas duplas e escolham uma para contar para classe.
* Organizar uma roda para os alunos ouvirem a lenda dos colegas, orientando aos mesmos a dizerem o título e como conheceram;

* Solicitar aos alunos a fazerem uma pesquisa junto a seus familiares ou vizinhos sobre as lendas que eles conhecem, pedindo que eles contem para eles ouvirem;
* Propor que os alunos socializem a pesquisa para classe.

Segunda etapa: compartilhando o objetivo do projeto
Atividade II
Encaminhamento


*Retomar o que já foi trabalhado sobre lendas;
*Perguntar se sabem por que foram propostas as atividades sobre lendas explicando que estão iniciando um estudo importante sobre esse gênero e que esse estudo se organizará em forma de um projeto de leitura e reescrita de lendas.
* Indicar o título do projeto: lendas e tantas lendas e o produto final: (Elaboração de uma coletânea de lendas), que serão reescritas, escolhidas entre aquelas que a classe mais gostar;
* Perguntar aos alunos o que precisaram estudar para poder elaborar o produto final.
* Orientar dizendo que eles precisaram: conhecer as lendas para poder reescrevê-los, de modo que fique bem interessante ao leitor,precisam estudar a forma de organizar o livro para que as pessoas queiram ler;
*Explicar que esse projeto vai ser bem interessante porque vai envolver : leitura feita pelo professor, roda de leitura, em que cada aluno vai apresentar lendas do seu acervo pessoal ou escolhidas na sala de aula, atividades para a reescrita de lendas , atividades para aprender sobre as origens das lendas ao longo dos tempos.
*-Registrar os aspectos principais da discussão na lousa, solicitando para que os alunos registrem no caderno.

Atividade III : ampliando o repertório sobre as lendas - roda de leitura
encaminhamento

* Trazer a caixa de lendas para a sala sugerindo que cada aluno escolha a lenda que irá ler;
* Conversar com os alunos sobre a finalidade da atividade e como ela se desenvolverá. A partir da escolha e a leitura,solicitar que os educados façam comentário da lenda lida , informando: o título, a origem da lenda( se ouve informação sobre), personagens, mostrar a ilustração da lenda , se gostou ou não e porque , se recomendo para compor a coletânea, se gostaria de ler um trecho que achou interessante para a classe. Opós as apresentações os alunos preencheram o mapa de informações sobre leitura das lendas que fizeram .

ATIVIDADE IV , O QUE SÃO AS LENDAS, AFINAL?
Encaminhamento.
*Entregar para as duplas cópias das lendas: Boto , Lenda do guaraná, o da Iara , e a lenda do boi tatá .Caipora e outra em anexos .
*Conversar com os alunos sobre a finalidade da atividade e sobre a maneira como se desenvolverá.
* Solicitar aos alunos que, considerando as discussões realizadas até o momento, inclusive as lendas lidas, elaborem uma pequena definição de lenda e apresentem para a classe
*Depois, solicite que leiam o textos sobre e o que é lendas ?
O que são lendas ?
As lendas é um tipo de história que mostra a sabedoria de um povo .O Aspecto principal desse tipo de narrativa é a explicação das coisas complicadas de modo simples .Há muita coisa no universo cuja explicação aparecem em forma de lendas : Fenômeno da natureza , origem dos povos , formação de cidades , fatos históricos e heróis nacional.
Uma lenda nunca poderá ser taxada como mentira ou verdade . Elas simplesmente são criadas e divulgadas ficando a cargo de cada pessoa
interpretá-las e também acreditar ou não nelas .Essas manifestações folclóricas também nasceram da miscigenação dos povos. São histórias criadas pela influência direta de fatos verdadeiros , que foram contados sem provas materiais e sobreviveram na memória das pessoas que as transmitem para as futuras gerações .
Muitas lendas foram transformadas em espetáculos de arte e estão presentes no cinema , no teatro e na cultura do povo brasileiro.
(Texto adaptado da revistinha Folclore. Centro Universitário Clarintiano.
EAD, 2012.)


Atividade V: Comparando lendas.
Encaminhamento
*Organizar os alunos em dúplas
*Entregar cópias das lendas (O negrinho do pastoreio e da vitória régia ) .
*Fazer a leitura das lendas para os alunos sugerindo que eles acompanhe a leitura;
* Fazer comentário sobre o texto tipo: A que povo elas se referem ? Qual povo conta? Qual seria a finalidade da lenda?
.Informações sobre as lendas

A lenda da vitória-régia: trata-se de lenda indígena que explica o surgimento da vitória-régia. As lendas indígenas, no geral, são muito próximas do mito, por explicarem aspectos da criação do mundo. Trata-se de uma lenda naturalista. „„ A seguir, peça para que os alunos analisem o que todas as lendas apresentadas parecem ter em comum e o que têm de diferente. Sugestão de preenchimento do quadro:

Negrinho do Pastoreio”
Trata-se de uma lenda da época dos escravos .Essa lenda tenta explicar os mal tratos que passavam os negros naquela época. Era contada pelas pessoas que eram contra a escravidão, para ver quem sabe os donos se comoviam.

Alguns exemplos para as análises comparativas das lendas

QUADRO COMPARATIVO DAS LENDAS

O QUE AS LENDAS TÊM EM COMUM?
O QUE AS LENDAS TÊM DE DIFERENTE?

*Tem ensinamento a passar para o leitor,
* Os protagonistas são seres humanos,
* Os episódios narrados são passado como episódio da vida real de um povo ,
* São conhecimentos transmitidos pela cultura de um povo
Não se sabe quem inventou primeiro .
Cada lenda tem uma origem e época diferente.

Utilizam personagens diferentes para o ensinamento
Uma tenta explicar sobre os mal tratos que passavam os negros e a outra e a outra explica fatos relacionado com o surgiu a vitoria régia





O negrinho do pastoreio

No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito, havia apenas alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita, o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e, depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um




toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então, foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a “panela” de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio: ele estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos.
O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha.
Desde aí, o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela, ou atirar num canto qualquer naco de fumo.
(Domínio público)

A LENDA DA VITÓRIA RÉGIA
Há quem diga que o luar é um guerreiro forte e belo e que toda noite ele desce à terra e escolhe uma índia para se casar. Tão logo a índia escolhida aceita o convite de casamento do guerreiro Lua,os raios prateados, que mais parecem braços brancos e fortes, vêm buscar a índia para levá-la ao seu palácio celeste. Nas torres de prata deste palácio, o luar transforma a índia em uma estrela. É por isso que nas noites bem estreladas, se você fizer silêncio, conseguirá ouvir o canto das estrelas. São as esposas de Lua, que cantam para a harmonia dos povos.
Certa vez, uma índia chamada Naiá apaixonou-se por Lua. Naiá esperava com ansiedade o dia passar para ver Lua surgir, trazendo o início da noite. E, nessa espera, Naiá ficava sonhando com o dia em que o luar viesse buscá-la. Quando Lua surgia no horizonte, Naiá saía correndo de braços abertos pelos campos, rodava e ria um riso de amor para a Lua.
Se acaso existisse um muro que fosse até o céu e que pudesse dar apoio para uma gigantesca escada, Naiá demoraria o tempo que precisasse para construir esta tal escada e, enfim, chegaria até a Lua. Mas nem mesmo subindo na mais alta montanha que conhecia, esticando os braços o mais alto que podia e ficando nas pontas dos pés, conseguia tocar a Lua.
Muitos índios queriam casar com Naiá, mas ela só tinha olhos para o firmamento, para o altivo guerreiro dos astros. Certa noite,cansada de tanto esperar, a índia saiu à procura de um lugar tranqüilo para refletir, espairecer seus pensamentos. Quando chegou a um lago distante da sua maloca,qual não foi a sua surpresa ao encontrar o luar deitado na superfície deste lago! Certamente chegara a hora de ser desposada pelo guerreiro da noite. Naiá não pensou duas vezes, pulou no lago e nadou até as profundezas para encontrar o seu guerreiro de prata. Na superfície do lago a imagem da lua vibrou, distorceu-se toda e, lá embaixo, nas profundezas, os sonhos prateados de Naiá morreram afogados.
Como Lua não quis fazer de Naiá uma de suas esposas.resolveu fazer dela uma estrela das águas e transformou o corpo da índia numa grande flor. Agora, todas as noites, as pétalas de Naiá se abrem para ser abraçada pelos
raios lunares, pelos braços fortes e suaves do guerreiro dos astros. E, aberta para a noite, Naiá lança o seu perfume. E esse perfume é como um canto que ela entoa para o luar sentir e aspirar,como uma serenata que sobe docemente pelo ar, por uma escada de prata que une o seu desejo de flor à grandeza de Lua.
Esta flor, esta estrela aquática e seresteira, recebeu o nome de Vitória – régia.
Ribeiro, Jonas . Amigos do folclore. Editora Ave~Maria

ATIVIDADE VI, Reescrita de lenda ( coletiva)
Ecaminhamento
*Informar aos alunos que a atividade será feita em três etapas: Coletiva, em dupla e individualmente;
*Ler a lenda da Iara para a classe , apresentando a indicação de sua origem, e do que trata etc.

*Propor que um aluno reconte oralmente a lenda para a classe;
*Fazer a reescrita coletiva da lenda com a classe.
*Antes de fazer a reescrita anotar no cantinho da lousa os tópicos mais importantes que não devem faltar no texto como: ( O espaço, as características dos personagens coadjuvante e do principal etc.)
* Pedir que um aluno registre a lenda que foi produzida e depois recolha para compor o livro das lendas produzidos pela classe .
Atividade VII :Reescrita de lendas ( duplas)
Encaminhamento
*Antes das reescrita em duplas, orientar para que, os alunos que os alunos peguem os livros das lendas, ou os textos, para darem uma lida e recuperarem aspectos importantes;
* Formar as duplas de acordo com a contribuição que os alunos possam dar um para o outro.
  • Novamente orientar antes da reescrita para os aspectos que não podem faltar no texto;
  • *Entregar cópias para todos os alunos das recomendações para a reescrita
*Pegar o cartaz com o inventário de lendas para os alunos escolherem quais das lendas poderão compor o livro,considerando os possíveis interesses dos leitores;
* Assegurar de que cada um conheça bem a lenda que irá reescrever.
* Retomar as indicações que os alunos fizeram sobre o que considerar quando fossem escrever as lendas;
* Reescrever a lenda em duplas , orientando aos mesmos: a adequação da linguagem ao leitor,para que ele possa compreender.


Atividade VII: revisando as lendas e editorando-as ( coletiva , dupla e individual )
Encaminhamento

*Conversar com os alunos sobre a finalidade, informando que ela se desenvolverá de forma: coletiva, para o professor conversar com a classe sobre algumas necessidades que tenha observado quando fez a leitura do texto; em duplas, para a revisão de cada texto, e individual para passar a limpo e fazer editoração
*Orientar as duplas dizendo que irão revisar os trechos assinalados pelo professor durante a leitura feita.
* Recolher os textos revisados pelas duplas, fazer as observações e a revisão final e guardar para na próxima atividade cada aluno fará a revisão do mesmo texto , só que agora de forma individua ,considerando da mesma forma o quadro orientador de planejamento , e as observações do professor.
*Depois que refizerem, solicite que digitem o texto , registre a autoria , no caso o nome de cada aluno , e coloquem no padrão decidido: tamanho, tipo de letra, cor etc, e traga para sala para compor o livro das lendas .

ATIVIDADE VII: Preparação para a finalização do projeto.
Encaminhamento
*Discutir com os alunos sobre como se organizará as apresentações, quais materiais necessários,(texto das lendas para o estudo);o tempo que iram gastar e quem será responsável por cada trabalho;
*Organizar com os alunos um esquema de apresentações como, por exemplo: um aluno para fazer a abertura explicando sobre o evento, e o conceito de lendas por meio de um jogral , decidir quem fala o que, outro aluno para comentar sobre o projeto e seu envolvimento com as lendas.
* Decidir junto ao grupo, quais serão as apresentações — não é preciso que todos apresentem, até para que a cerimônia não fique muito longa.
*Formar duplas de estudo: os alunos lêem as lendas e, depois, estudam como melhor apresentá-las oralmente, considerando entonação, gestual, dicção etc. O que for apresentar estuda e o parceiro apóia, analisa, critica, ajuda a adequar a fala.
* Orientar para o fato de não ser preciso decorar o texto, mas apenas saber dizê-lo de maneira adequada e interessante para os convidados.
*Os ensaios das duplas deveram ser diante da classe, para que os demais analisem e auxiliem os colegas a se preparar melhor para a apresentação dando dicas, ajudando-os a melhorar.
*Apresentação oral de algumas lendas do livrinho para a escola
*Finalizando os alunos entregaram o livro das lendas a professora da sala.
Atividade VIII: Culminância do projeto (apresentação para a escola e comunidade)
_ Apresentação de um jogral sobre o conceito de Lendas .
- Desfile Lendário com um aluno narrando sobre o personagem ; mostrando assim o conhecimento apreendido sobre cada personagens .
- Mostrar para a comunidade o livrinho das lendas produzidos por eles e apresentação e apresentação oral breve de algumas lendas trabalhadas.
  • Convidar a comunidade escolar para apreciar as lendas trabalhadas e livrinho produzidos por eles na exposição organizada na escola .
Recursos
Internet, slides, computador,papel sufit, pincel, tnt,lápis, máquina fotográfica, data show, note book e outros .

Avaliação
Será observado durante toda a execução do projeto a participação oral e escrita , a criatividade, desenvoltura e interesse dos alunos pelo tema trabalhado , o repertório construído sobre as lendas e o conceito , além de habilidades relacionadas a leitura e produção de textos .





LENDAS DO PROJETO

o boto
O boto é um rapaz belo, de andar desajeitado e que usa roupas,
chapéu e sapatos brancos, cobre parte do rosto e tem um buraco no alto da cabeça. O boto, segundo a lenda,costuma aparecer nas festas ou à beira de trapiches. Gosta de moças ingênuas, de preferência virgem ou menstruada, é um sujeito caladão e sinistro que tem o poder de encantar as moças novas, que ao primeiro olhar se apaixonam. Depois de conseguir o que quer, o boto corre e mergulha no rio ou igarapé. Muitas meninas do interior que engravidam se aproveitam da lenda e atribuem sua gravidez ao boto.
CURUPIRA
Na lenda o Curupira é descrito como um menino baixinho, cabelos cor de fogo e pés virados para trás, o protetor da mata e dos habitantes locais. O Curupira tem por hábito sentar-se a sombra das mangueiras para comer os frutos e quando avistado por alguém sai em disparada em uma velocidade estonteante. Apesar de ser o protetor da mata e dos habitantes locais, o curupira costuma se encantar por crianças pequenas, que são levadas embora e devolvidas após 7 anos.
Além de encantar crianças, o Curupira possui o dom de encantar adultos, caçadores que após o encantamento ficam a andar em círculos perdido dentro da mata.

Segundo a lenda, para quebrar esse encanto, o caçador deve parar de andar, pegar um pedaço de cipó e fazer um bolinha, como um novelo

escondendo a ponta de maneira que não possa ser desenrolado e depois pegar a bolinha bem longe e gritar: "quero ver tu achares a ponta", muito curioso, o Curupira sai a procura do novelo. Assim o encanto será quebrado e a pessoa consegue sair da mata.





VITÓRIA RÉGIA

A Lenda da Vitória Régia, conta que uma índia chamada Naiá, ao contemplar a lua (Jaci) que brilhava no céu apaixona-se por ela. Segundo contava os índigenas, Jaci descia a terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu. Naiá ao ouvir essa lenda, sempre sonhava em um dia virar estrela ao lado de Jaci. Assim todos os dias, Naiá saia de casa para contemplar a lua e aguardar o momento da lua descer no horizonte e sair correndo para tentar alcançar a lua. Todas as noites Naiá repetia essa busca
na tentativa de alcançar a lua, até que um dia adoeceu, triste com a indiferença de Jaci, começou a ficar cada dia mais doente, mas não desistia de seu sonho.
Um dia Naiá, muito fraca corre mais uma vez para tentar alcançar a lua, nessa noite Naiá cai na mata e quando acorda vê o reflexo da lua nas águas do igarapé, sem exitar mergulha na água e se afoga. Mas Jaci se sensibiliza com o esforço de Naiá e a transforma na grande flor do Amazonas, a Vitória Régia, que só abre suas pétalas ao luar.
MACUNAÍMA

Nas terras de Roraima havia uma montanha muito alta onde um lago cristalino era expectador do triste amor entre o Sol e a Lua. Por motivos óbvios, nunca os dois apaixonados conseguiam se encontrar para vivenciar aquele amor. Quando o Sol subia no horizonte, a lua já descia para se pôr. E vice-versa. Por milhões e milhões de anos foi assim. Até que um dia, a natureza preparou um eclipse para que os dois se encontrassem finalmente. O plano deu certo. A Lua e o Sol se cruzaram no céu. As franjas de luz do sol ao redor da lua se espelharam nas águas do lago cristalino da montanha e fecundaram suas águas fazendo nascer Macunaíma, o alegre curumim do Monte Roraima.

Com o passar do tempo, Macunaíma cresceu e se transformou num guerreiro entre os índios Macuxi. Bem próximo do Monte Roraima havia uma árvore chamada de "Árvore de Todos os Frutos" porque dela brotavam ao mesmo tempo bananas, abacaxis, tucumãs, açaís e todas as outras deliciosas frutas que existem. Apenas Macunaíma tinha autoridade para colher as frutas e dividi-las entre os seus de forma igualitária.

Mas nem tudo poderia ser tão perfeito. Passadas algumas luas, a ambição e a inveja tomariam conta de alguns corações na tribo. Alguns índios mais afoitos subiram na árvore, derrubaram-lhe todos os frutos e quebraram vários galhos para plantar e fazer nascer mais árvores iguais àquela.
A grande "Árvore de Todos os Frutos" morreu e Macunaíma teve de castigar os

culpados. O herói lançou fogo sobre toda a floresta e fez com que as árvores virassem pedra. A tribo entrou em caos e seus habitantes tiveram que fugir. Conta-se que, até hoje, o espírito de Macunaíma vive no Monte Roraima a chorar pela morte da "Árvore de todos os frutos".
LENDA DA COBRA GRANDE

A lenda da cobra Honorato ou Norato é uma das mais conhecidas sobre cobra grande (ou boiúna) na região amazônica. Conta-se que uma índia engravidou da Boiúna e teve duas crianças: uma menina que se chamou de Maria e um menino chamado de Honorato. Para que ninguém soubesse da gravidez, a mãe tentou matar os recém-nascidos jogando-os no rio. Mas eles não morreram e nas águas foram se criando como cobras. Porém, desde a infância os dois irmãos já demonstravam a grande diferença de comportamento entre eles. Maria era má, fazia de tudo para prejudicar os pescadores e ribeirinhos. Afundava barcos e fazia com que seus tripulantes morressem afogados. Enquanto seu irmão, Honorato, era meigo e bondoso. Quando sabia que Maria ir atacar algum barco, tentava salvar a tripulação. Isso só fazia com que ela o odiasse mais ainda. Até que um dia os irmãos travaram uma briga decisiva onde Maria morreu tendo antes cegado o irmão.
Assim, as águas da Amazônia e seus habitantes ficaram livres da maldade
de Maria. E Honorato seguiu seu caminho solitário. Sem ter quem combater, Honorato entendeu que seu fado já havia sido cumprido até demais e resolveu pedir para ser transformado em humano novamente. Para isso, precisava que alguém tivesse a coragem de derramar "leite de peito" (leite de alguma parturiente) em sua enorme boca em uma noite de luar. Depois de jogar o leite a pessoa teria que provocar um sangramento na enorme cabeça de Honorato para que a transformação tivesse fim.
Foram muitas as tentativas, mas ninguém conseguia ter tanta coragem. Até que um soldado de Cametá, município do interior do Pará, conseguiu reunir coragem para fazer a simpatia. Foi ele quem deu a Honorato a oportunidade de se ver livre para sempre daquela cruel maldição de viver sozinho como cobra. Em agradecimento, Honorato virou soldado também.

Mas a lenda da cobra grande originou várias outras histórias. Uma delas, do estado de Roraima, tem como cenário o famoso rio Branco. Conta-se que a Cunhã Poranga (índia mais bela da tribo) apaixonou-se pelo rio Branco e, por isso, Muiraquitã ficou com ciúme. Para se vingar, Muiraquitã transformou a bela índia na imensa cobra que todos passaram a chamar de Boiúna. Como ela era tinha um bom coração, passou a ter a função de proteger as águas de seu amado rio Branco.
Existem ainda algumas crenças que buscam explicar a existência de cobras grandes na região Amazônica. Acredita-se, por exemplo, que quando uma mulher engravida de uma visagem a criança fruto desse terrível cruzamento está predestinada a ser uma cobra grande. Essa crença é bastante comum entre as populações que habitam as margens dos rios Solimões e Negro, no Amazonas. Há ainda quem acredite que a cobra grande pode nascer de um ovo de mutum. Existe ainda outra versão, mais comum no estado do Acre, sobre uma cobra grande que parece ser a versão feminina do boto. Segundo essa lenda, a cobra grande se transforma numa bela morena nas noites de luar do mês de junho para seduzir os homens durante os arraiais de festas juninas.

Há ainda os que contam que a cobra grande pode algumas vezes parecer um navio para assustar os ribeirinhos. Refletindo o luar, suas enormes escamas parecem lâmpadas de um navio todo iluminado. Mas quando o "navio" chega mais perto é possível ver que na verdade é uma cobra grande querendo dar o bote. Em Belém, há uma velha crença de que existe uma cobra grande adormecida embaixo de parte da cidade, sendo que sua cabeça estaria sob o altar-mor da Basílica de Nazaré e o final da cauda debaixo da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Outros já dizem que a tal cobra grande está com a cabeça debaixo da Igreja da Sé, a Catedral Metropolitana de Belém, e sua cauda debaixo da Basílica de Nazaré. Os mais antigos dizem que se algum dia a cobra acordar ou mesmo tentar se mexer, a cidade toda poderá desabar. Por isso, em 1970 quando houve um tremor de terra na capital paraense falava-se que era a tal cobra que havia apenas se mexido. Os mais folclóricos iam mais longe: "imagine se ela se acorda e tenta sair de lá!".

O folclorista Walcyr Monteiro conta, após décadas de estudo sobre manifestações folclóricas da Amazônia, que em Barcarena (PA) existe o lugar conhecido como "Buraco da Cobra Grande",
considerado atração turística do local.

MATINTA PEREIRA

Não existe consenso a respeito de Matinta pereira ser um pássaro ou uma velha. O fato é que Matinta possui um assobio inconfundível, que o caçador ao ouvir não tem dúvidas de ser ela. Matinta, segundo a lenda sai a noite sobrevoa a casa daquele que zombou dela ou que a maltratou durante o dia, assombrando e assustando as criações de animais ou cachorros. Matinta gosta de mascar tabaco, um ponto fraco usado por aqueles que querem descobrir a identidade de Matinta. Segundo a lenda, quando alguém ouve o assobio de Matinta na mata logo grita bem alto: "Vem buscar tabaco!". no dia seguinte, nas primeiras horas da manhã Matinta bate a porta da pessoa para buscar o tabaco prometido. A pessoa se assusta e logo procura um pedaço de fumo para ofertar a Matinta, caso a pessoa não der, matinta volta a noite para assombrar a casa não deixando ninguém dormir.
Algumas lendas contam que caçadores que encontraram Matinta no meio da mata, descreveram matinta como uma mulher velha com cabelos compridos e despenteados e que tem o corpo suspenso, flua com os braços levantados. Quem a ver fica paralisado de pavor.

Uma outra lenda a respeito de Matinta Pereira, diz que quando Matinta pressente sua morte, ela sai vagando pela noite e gritando: "quem quer? Quem quer?, quem responder "eu quero", fica coma maldição de virar Matinta.


MONTE RORAIMA

Os índios Macuxi contam que antigamente, no local onde hoje existe o Monte Roraima, existiam apenas terras baixas e alagadiças, cheias de igapó. As tribos que viviam naquela área não precisavam disputar comida, pois a caça e a pesca eram fartas.

Uma vez, nasceu um belo pé de bananeira. E a árvore era algo inédito na região. A estranha planta cresceu muito rápido e deu belíssimos e apetitosos frutos. Os pajés então avisaram que aquele vegetal era na verdade um ser sagrado e que como tal seus frutos eram proibidos para qualquer pessoa da tribo. Os pajés avisaram ainda que caso alguém desobedecesse a regra e tentasse comer uma fruta daquelas, desgraças terríveis aconteceriam: a caça se tornaria rara, as frutas secariam e até a terra iria tomar um formato diferente. Era permitido comer de tudo, menos os frutos da bananeira sagrada. Todos passaram a temer e a respeitar as ordens dos pajés. Mas houve um dia em que, ao amanhecer, todos correram para ver com espanto a primeira desgraça de muitas que ainda estavam por vir: um cacho da bananeira havia sido decepado. Todos se perguntavam, mas ninguém sabia dizer quem poderia ter feito aquilo. Antes que tivessem tempo para descobrir o culpado, a previsão dos mais velhos começou a acontecer. A terra começou a se mover e os céus tremiam em trovões. Todos os animais, da terra ou do céu, bateram em retirada. Um dilúvio começou a despencar e um enorme monte começou a brotar rasgando aquelas alagadas terras. E foi assim que nasceu o Monte Roraima.
É por tudo isso que, até os dias de hoje, acredita-se que o monte Roraima chora quando de suas pedras caem pequenas gotas de água cristalina.

LENDA DA MANDIOCA
Todos os índios tem pele morena. Uns mais, outros menos, de acordo com cada região e com a nação a qual pertencem. Apenas Mani nasceu diferente. Era branca como o leite e tinha os cabelos mais amarelos que as espigas de milho maduras.
Muito antes de nascer, o cacique já havia sido avisado de sua vinda. Em sonhos, um espírito branco havia contado que eles ganhariam um presente sagrado de Tupã.
Quando nasceu, Mani, apesar de tão diferente, não chegou a causar espanto, mas encanto! Todos queriam vê-la e tocá-la, pois ela era um presente vindo de Tupã. E por ser diferente, chamava muita atenção. Todos diziam que ela era a mais bela índia que havia nascido na terra. Na tribo era tratada com uma jóia, uma coisa rara que eles deveriam preservar.

Mas tanto cuidado não evitou que Mani adoecesse como qualquer outra criança. Não teve reza nem remédio do pajé que desse jeito. A índia branca, para a desolação de todos, veio a morrer. Aos prantos, a tribo escolheu um local bem bonito para depositar o alvo corpo de Mani. E todos os dias, aqueles que tinham saudades, iam ao túmulo. Com o tempo, veio a Primavera. As flores e plantas novas começaram a brotar. Um dia alguém notou que onde Mani foi enterrada nasceu uma planta que ninguém conhecia. Ela era tão estranha quanto Mani quando nasceu. Todos ficaram felizes e todas as manhãs regavam o pequeno vegetal que crescia cada vez mais. Um dos índios cavou ao lado da planta e encontrou a raiz que mais parecia um caroço, um nódulo, uma batata. Partindo o pedaço da raiz viram que dentro era tão branco quanto a pequena Mani. Era como se a criança tivesse voltado naquele estranho vegetal de raiz esquisita. Por isso, deram-lhe o nome de "Mani oca", ou "carne de Mani". Depois a palavra acabou virando Mandioca como a conhecemos atualmente.
Referencias
Acre.Secretaria de Estado de Educação .Orientações Curriculares para o 4º ano do ensino Fundamental.Rio Branco
Acre 2009.
Acre. Secretaria de Estado de Educação. Caderno de Orientações Curriculares, 2009
Rosalinda.Projeto :Uma Lenda, duas lendas,tantas lendas...Formação SEE,Rio Branco Acre,2010.
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Lendas-e-Mitos-Da-Amazonia/281635.html